Entre-Rios Jornal Online - Furnas inicia enchimento do reservatório de hidrelétrica em Sapucaia

Entre-Rios Jornal Online - Furnas inicia enchimento do reservatório de hidrelétrica em Sapucaia Furnas inicia enchimento do reservatório de hidrelétrica em Sapucaia Autor: Redação Compartilhe | AHE deve começar a operar em abril A empresa Furnas iniciou no último sábado (23), o enchimento do reservatório do Aproveitamento Hidrelétrico de Simplício (AHE Simplício), localizado no rio Paraíba do Sul, entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. O empreendimento possui capacidade para gerar 333,7 MW de energia e abastecer uma cidade de 800 mil habitantes. Com as vazões observadas recentemente, o enchimento deve durar cerca de 26 dias. Considerando este cenário, a previsão de entrada em operação da primeira unidade geradora é em meados de abril deste ano. Desafio da engenharia Para evitar a inundação de uma extensa área urbana e de terras cultiváveis, o projeto conta com um conjunto de canais, túneis, diques e reservatórios que desviaram parte do rio por 30km. Graças a este circuito hidráulico, que aproveita o desnível de 115 m existente no relevo local para garantir a potência instalada do empreendimento, o AHE Simplício apresenta uma relação entre área inundada e potência de apenas 0,05 km2/MW, uma das menores do mundo. Os 93.962 m3 de concreto utilizados na construção da obra são suficientes para erguer três Maracanãs. Já as 78 mil toneladas de aço empregadas no AHE Simplício correspondem a uma vez e meia a quantidade utilizada na Ponte Rio-Niterói. De escavação, foram 12,8milhões de m3 em solo e 4,6 milhões de m3 em rocha. Desde seu início, em 2007, o projeto repassou mais de R$ 33,5 milhões em Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) aos municípios abrangidos pelo empreendimento, principalmente Sapucaia, Três Rios e Além Paraíba e Chiador (MG). Meio ambiente Parte do sistema de tratamento de esgoto, uma das condicionantes da Licença de Instalação que inclui três estações de tratamento de esgoto (ETEs) nas localidades de Sapucaia, Anta e Sapucaia de Minas e 25 km de redes coletoras, está operando desde dezembro do ano passado. As cerca de mil residências e imóveis comerciais já estão ligados à estrutura, que tem capacidade para tratar mais de três milhões de litros de esgoto por dia, podendo beneficiar, no futuro, até 30 mil pessoas. Uma liminar concedida aos Ministérios públicos Federal e Estadual, no entanto, impedia o enchimento do reservatório desde março de 2012. Após acordo entre Furnas e o Ministério Público Federal, na última sexta-feira (22), foi possível aproveitar a janela hidrológica - o período de cheia que vai até abril, e, consequentemente, iniciar o enchimento do reservatório. Furnas também construiu e está operando um aterro sanitário no município de Sapucaia. O local recebeu os dejetos que se acumulavam durante anos, a céu aberto, na margem do rio Paraíba do Sul. O aterro sanitário funciona desde 2010 e recebe, atualmente, cerca de 12 toneladas de lixo por dia. A disposição correta do lixo preserva o solo e livra o lençol freático de contaminação. Na área ambiental, Furnas desenvolve ainda 38 programas e subprogramas para minimizar os impactos provocados. Algumas destas ações são o monitoramento e resgate da fauna e da ictiofauna (peixes), recomposição da vegetação (1.200 hectares serão reflorestados, contra cerca de 300 que tiveram sua vegetação suprimida), a recuperação de áreas degradadas e o salvamento do patrimônio arqueológico.

RECORDANDO - CHIADOR ENCONTRO DE SANFONEIROS 2 PARTE

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SELO ANTIGO DE CHIADOR

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QUEM É QUEM !!!!! Aílton Magioli

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Aílton Magioli

É repórter de Cultura no Jornal Estado de Minas.Possui vasta experiência em jornais impressos.Participou de grandes coberturas na área cultural, além de cobrir algumas eleições.

Aílton de Souza Magioli nasceu em Chiador, na Zona da Mata mineira, em 21 de abril de 1956. Com 17 anos, mudou-se para Juiz de Fora, onde se graduou em jornalismo na Universidade Federal de Juiz de Fora.

Iniciou sua carreira ainda estudante, quando passou em um teste para uma vaga na revisão do Diário Mercantil, publicação local dos Díarios Associados. Lá ele descobriu o jornalismo e teve a oportunidade de aprender e trabalhar com um supervisor de uma experiência incrível na área jornalística, aprendizado que, posteriormente, o ajudou a escrever diversas reportagens para a editoria de polícia do Diário da Tarde de Juiz de Fora.

Já formado, em 1985, foi trabalhar como repórter de cultura do jornal Tribuna de Minas. Três anos depois recebeu um convite de um ex editor de um jornal de Juiz de Fora para ser repórter de cidades do jornal Diário de Petrópolis, Rio de Janeiro. Ele era responsável por escrever matérias relacionadas à cidade de Petrópolis.

Em 1984, retorna para Juiz de Fora onde permanece por um ano no Correio da Mata como repórter da editora de Gerais.

No início de 1987, retorna para o Jornal Tribuna de Minas como repórter de cultura e, no mesmo ano, é transferido, junto com outros cinco repórteres, para a recém inaugurada sucursal do jornal em Belo Horizonte.

Dois anos depois, a sucursal é fechada e Aílton passa a trabalhar como repórter de cultura para o Jornal Diário da Tarde, onde permanece até 1991. Nessa época ele conciliava trabalhos como repórter substituto no Jornal Estado de Minas, na Guarani FM, como redator de cultura, além de trabalhos esporádicos como Assessor de Comunicação.

Em 1994, o Jornal O Tempo é criado e convida o jornalista para ser pauteiro do caderno de cultura, cargo que ocupou por sete anos quando, então, foi convidado para ser repórter de cultura no jornal Estado de Minas, onde permanece até hoje.

Aílton já participou de grandes coberturas na área da cultura, além de cobrir algumas eleições,  tendo a oportunidade de, em uma delas, entrevistar o ex presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.

Fonte : Portal dos Jornalistas